De acordo com uma análise realizada por uma empresa de consultoria de investimentos financeiros, a adoção dos serviços bancários digitais aumentou em 10,7% durante 2021. O triunfo das entidades financeiras – também conhecidas como Fintech – impulsionou a área tecnológica. Um especialista na área explica o que os especialistas em TI que querem entrar neste mercado precisam fazer.
Os especialistas em tecnologia que querem trabalhar neste setor devem estar cientes de que os desafios são proporcionais à demanda do mercado.
Os serviços financeiros digitais têm atraído cada vez mais pessoas no Brasil. Uma pesquisa universal realizada pela consultoria Finder mostrou que 42,7% dos adultos do país já possuem uma conta bancária digital. O número é 10,7% maior do que no ano passado. Segundo estimativas da indústria, o número de usuários de serviços financeiros digitais deve exceder 55% até 2027.
A adoção acelerada de novas instituições bancárias e financeiras criadas em meio ao boom tecnológico dos últimos anos tem aquecido o mercado de serviços digitais. Somente em 2022, o número de Fintechs – como são chamadas as organizações financeiras que possuem todos os seus processos baseados na tecnologia – subiu para 1.289, de acordo com uma análise da consultoria empresarial Distrito. Em 2015, esse número pertencia a pouco mais de 300.
Após o triunfo dos serviços da Fintech – que integram bancos, serviços de crédito, investimentos, controle financeiro, pagamentos, crowdfunding e até mesmo Bitcoins – estão se abrindo oportunidades para os especialistas em TI. A área, que recebeu US$ 1,12 bilhões em investimentos somente nos primeiros 3 meses de 2022, abriga um mercado comercial em expansão.
De acordo com o especialista em Engenharia de Programas Alan Mercurys de Oliveira, há um aumento de vagas abertas de tecnologia no território, com demanda por vários especialistas, tais como engenheiros e desenvolvedores de programas, analistas de testes de qualidade e analistas de negócios. “Estas vagas, por mais competitivas que sejam, requerem especialistas altamente qualificados, que são altamente contestados no mercado de trabalho e tendem a se alternar através de organizações, trabalhando em desafios e projetos específicos”, relata ele.
E este inquérito de especialistas não se limita aos serviços bancários e financeiros digitais. A fim de não ficar para trás nesta era tecnológica, os bancos clássicos também continuam a se modernizar. Oliveira comenta que os modelos clássicos de serviços financeiros precisam passar por uma transformação digital não apenas em termos de tecnologia, mas também pela modernização de seus processos.
“Hoje estas organizações adotam algumas metodologias ágeis com a intenção de reduzir o time-to-market, que é o período crucial desde a concepção do produto até a entrega da solução ao comprador. E utilizam tecnologias de ponta que lhes permitem projetar e desenvolver sistemas de tal forma que sejam altamente acessíveis, tenham um ótimo desempenho e sejam resistentes”, assegura o especialista, que tem 9 anos de experiência em tecnologias da informação.
Para ter sucesso neste mercado, os especialistas têm que estar conscientes de que os desafios são enormes, apesar da crescente demanda. “Os especialistas em tecnologia que querem trabalhar neste setor devem estar cientes de que os desafios são proporcionais à demanda do mercado. Eles precisam adquirir diferentes habilidades técnicas, tais como computação em nuvem, sistemas distribuídos e engenharia de software. E também comportamentais, como pesquisa crítica, inovação, comunicação, liderança e produtividade. Não é um caminho simples, mas é bastante satisfatório quando temos a chance de ver que nosso trabalho otimiza a vida de milhões de indivíduos”, diz Alan de Oliveira.
O Brasil é o território que tem visto o maior aumento no número de consumidores da banca digital.
A análise do Finder sobre os usuários de serviços bancários e financeiros digitais mostrou que o Brasil, em 2022, tem sido o território que mais aumentou o número de consumidores que utilizam este tipo de serviços. É seguido pela Índia (com 26,3%), Irlanda (21,8%), Cingapura (21,2%), Hong Kong (19,7%), Emirados Árabes Unidos (18,8%), México (17,4%), Espanha (16,8%) e África do Sul (14,8%).
No outro extremo, entre as nações que menos utilizam este tipo de serviço estão os EUA, com 7,5% dos usuários. Depois vêm as Filipinas (12,8%), Malásia (13,1%), Portugal (14,2%) e Alemanha (14,4%) entre as nações nas quais a população ainda não observou ou não está ciente dos resultados positivos dos serviços financeiros digitais.
Outro fato demonstrado pela pesquisa é que a maioria dos consumidores brasileiros de bancos digitais são homens. Pelo menos 45,8% dos pesquisados são homens
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