Português/Classificação das palavras/Verbos/Vozes: mudanças entre as edições
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No primeiro caso, o processo sintático | No primeiro caso, o processo sintático (a ação realizada no decorrer do ''corpus'' e a visão textual) é dada ao sujeito - ''aquelas pessoas''; é transmitida a ideia de que se não houvesse ''aquelas pessoas'' não haveria ''aquela doença''. No segundo caso, a visão textual recai sobre o sujeito ''a doença'' e é transmitida a ideia de que se não houvesse ''aquela doença'', ''aquelas pessoas'' não teriam a menor importância ao contexto. | ||
Esta alteração enfática é dada às vozes verbais, que fazem com que um simples complemento verbal | Esta alteração enfática é dada às vozes verbais, que fazem com que um simples complemento verbal transforme-se no sujeito: | ||
::''Aquelas pessoas venceram a doença.'' → voz ativa | ::''Aquelas pessoas venceram a doença.'' → voz ativa | ||
::''A doença foi vencida por aquelas pessoas.'' → voz passiva | ::''A doença foi vencida por aquelas pessoas.'' → voz passiva | ||
Como você pode notar, ambas as frases estão no mesmo tempo verbal, o pretérito perfeito. | Como você pode notar, ambas as frases estão no mesmo tempo verbal, o pretérito perfeito. Porém, no primeiro exemplo, a frase está relacionada à ação que ''aquelas pessoas'' exercem sobre ''a doença'', no segundo, ocorre o contrário. Numa, a ação do verbo ocorre em relação ao tempo enunciado (voz ativa) e noutra, ocorre o tempo enunciado em relação à ação do verbo (voz passiva), isto é, que já passou. Fazendo análise nas orações, temos: | ||
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{{ênfase|O verbo de uma oração está na voz ativa quando a ação é praticada pelo sujeito, ou seja, o sujeito é o agente da ação verbal.}} | {{ênfase|O verbo de uma oração está na voz ativa quando a ação é praticada pelo sujeito, ou seja, o sujeito é o agente da ação verbal.}} | ||
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::''O diretor da escola maltratou Alice''. (O diretor da escola é o agente da ação verbal, ou seja, a ação ''maltratar'' é praticada por ele); | |||
::''Os funcionários da empresa resolveriam os problemas na reunião''. (A ação ''resolver'' é exercida pelo sujeito ''Os funcionários da empresa''). | |||
=== Voz passiva === | === Voz passiva === | ||
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{{ênfase|O verbo de uma oração está na voz passiva quando a ação é sofrida pelo sujeito, que não é o mesmo que pratica a ação verbal. O agente da passiva é aquele que pratica o ato. A palavra ''passivo'' possui a mesma raiz latina de '''paixão''' (latim ''passio'', ''passionis'') e ambas se relacionam com o significado ''sofrimento, padecimento''. Daí vem o significado de voz passiva como sendo a voz que expressa a ação ''sofrida'' pelo sujeito. Na voz passiva, temos dois elementos que nem sempre aparecem: ''' | {{ênfase|O verbo de uma oração está na voz passiva quando a ação é sofrida pelo sujeito, que não é o mesmo que pratica a ação verbal. O agente da passiva é aquele que pratica o ato. A palavra ''passivo'' possui a mesma raiz latina de '''paixão''' (latim ''passio'', ''passionis'') e ambas se relacionam com o significado ''sofrimento, padecimento'' (Paixão de Cristo). Daí vem o significado de voz passiva como sendo a voz que expressa a ação ''sofrida'' pelo sujeito. Na voz passiva, temos dois elementos que nem sempre aparecem: '''sujeito paciente''' e '''agente da passiva'''.}} | ||
Exemplo: | Exemplo: | ||
::'''''Alice''' <u>foi maltratada</u> pelo '''diretor da escola'''''. | ::'''''Alice''' <u>foi maltratada</u> pelo '''diretor da escola'''''. | ||
::'''''Os problemas''' <u>seriam resolvidos</u> pelos '''funcionários da empresa''' na reunião.'' | ::'''''Os problemas''' <u>seriam resolvidos</u> pelos '''funcionários da empresa''' na reunião.'' | ||
''Alice'' | ''Alice'' e ''Os problemas'' são sujeitos pacientes porque recebem a ação praticada pelo agente da ação verbal, ''diretor da escola'' e ''funcionários da empresa'', respectivamente. O agente da passiva também pode ser indeterminado, como no seguinte exemplo: | ||
::''Meu carro foi roubado ontem na minha rua.'' - ''Meu carro'' foi roubado por quem? | ::''Meu carro foi roubado ontem na minha rua.'' - ''Meu carro'' foi roubado por quem? | ||
Como não se sabe quem roubou o carro o agente da passiva é indeterminado. A língua culta só aceita a voz passiva com um verbo que tenha objeto direto, ou seja, verbo transitivo direto | |||
Como não se sabe quem roubou o carro, o agente da passiva é indeterminado. | |||
A língua culta só aceita a voz passiva com um verbo que tenha objeto direto, ou seja, verbo transitivo direto, salvo raras exceções, com os verbos obedecer e desobedecer: ''A lei <u>deve ser obedecida</u> por todos.'' | |||
::''O emprego <u>era visado</u> pelo funcionário.'' | |||
::''A missa <u>deve ser assistida</u> por nós em silêncio.'' | ::''A missa <u>deve ser assistida</u> por nós em silêncio.'' | ||
Tais frases estão em linguagem coloquial, porque os verbos ''obedecer'' e ''assistir'' precisam de um complemento, o sujeito obedece ''a alguém'' e assistem ''a algo''. Portanto, o correto seria a frase na voz ativa: | Tais frases estão em linguagem coloquial, porque os verbos ''obedecer'' e ''assistir'' precisam de um complemento, o sujeito obedece ''a alguém'' e assistem ''a algo''. Portanto, o correto seria a frase na voz ativa ou a substituição por um verbo transitivo direto na voz passiva: | ||
::'' | |||
::''Devemos assistir à missa em silêncio.'' | ::''O funcionário visava ao emprego. / O emprego era desejado / almejado pelo funcionário.'' | ||
{{aviso|O agente da passiva sempre é introduzido pela [[Português/Classificação das palavras/Preposições|preposição]] ''por'', [[Português/Classificação das palavras/Preposições/Contrações|contraída]] ou não. | ::''Devemos assistir à missa em silêncio. / A missa deve ser presenciada / vista por nós em silêncio.'' | ||
{{aviso|O agente da passiva sempre é introduzido pela [[Português/Classificação das palavras/Preposições|preposição]] ''por'', [[Português/Classificação das palavras/Preposições/Contrações|contraída]] ou não. Eventualmente, em textos literários, usa-se a preposição ''de''.}} | |||
==== Passiva analítica ==== | ==== Passiva analítica ==== | ||
{{ênfase|É formada pelo uso dos verbo auxiliar ''ser'' e o [[Português/Classificação das palavras/Verbos/Particípio, Gerúndio e tempos compostos e perifrásticos|particípio]] de certos verbos ativos, como: ''ser visto'' (sou visto, és visto, é visto...); ''estar abatido'' (estou abatido, estava abatido....). Alguns gramáticos consideram que a passiva analítica pode ser formada a partir de | {{ênfase|É formada pelo uso dos verbo auxiliar ''ser'' e o [[Português/Classificação das palavras/Verbos/Particípio, Gerúndio e tempos compostos e perifrásticos|particípio]] de certos verbos ativos, como: ''ser visto'' (sou visto, és visto, é visto...); ''estar abatido'' (estou abatido, estava abatido....). Alguns gramáticos consideram que a passiva analítica pode ser formada a partir de quaisquer [[Português/Classificação das palavras/Verbos/Uso|verbos auxiliares temporais]]. }} | ||
Exemplo: | Exemplo: | ||
::''Alice era conduzida pelo namorado.'' - Voz passiva analítica | ::''Alice era conduzida pelo namorado.'' - Voz passiva analítica | ||
::''O namorado conduzia Alice.'' - Voz ativa | ::''O namorado conduzia Alice.'' - Voz ativa | ||
É importante observar que o tempo verbal da voz ativa deverá ser seguido pelo verbo auxiliar da voz passiva. No exemplo acima, o verbo auxiliar (''ser'') está no mesmo tempo que o verbo principal da voz ativa (''conduzir''), o pretérito imperfeito. Exemplo: | É importante observar que o tempo verbal da voz ativa deverá ser seguido pelo verbo auxiliar da voz passiva. No exemplo acima, o verbo auxiliar (''ser'') está no mesmo tempo que o verbo principal da voz ativa (''conduzir''), o pretérito imperfeito. Exemplo: | ||
::''O caçador '''matou''' a raposa''. - Verbo principal no pretérito perfeito | ::''O caçador '''matou''' a raposa''. - Verbo principal no pretérito perfeito | ||
::''A raposa '''foi morta''' pelo caçador''. - Verbo auxiliar no pretérito perfeito. | ::''A raposa '''foi morta''' pelo caçador''. - Verbo auxiliar no pretérito perfeito. | ||
{{Ênfase|Aos verbos que não são ativos nem passivos nem reflexivos, são chamados neutros. Esses não admitem voz ativa nem passiva nem reflexiva, pois o sujeito não pode ser visto como agente nem paciente nem agente-paciente. | |||
Os verbos chamar-se, batizar-se, operar-se (no sentido cirúrgico) e vacinar-se são considerados passivos, logo o sujeito é paciente. Excepcionalmente, o pronome apassivador assume formas de 1ª e 2ª pessoa. | |||
O conceito de voz ativa é essencialmente gramatical, enquanto passividade é um conceito semântico. Em 'Ele levou um tiro' há voz ativa, embora o sujeito tenha sofrido a ação.}} | |||
{{aviso|Na língua portuguesa há muitas estruturas similares à voz passiva. Deve-se ter em mente que esta ocorre somente com um verbo. Casos como o [[Português/Termos essenciais/Predicativo|predicativo do sujeito]] (''ser'' + adjetivo) não são considerados como tais.}} | |||
==== Passiva sintética ou pronominal ==== | ==== Passiva sintética ou pronominal ==== | ||
{{ênfase|É formada mediante o uso do pronome apassivador ''se'' (ou partícula apassivadora). Neste caso, o sujeito agente desaparece, porque não interessa ao narrador mencioná-lo, sendo o sujeito indeterminado.}} | {{ênfase|É formada mediante o uso do pronome apassivador ''se'' (ou partícula apassivadora). Neste caso, o sujeito agente desaparece, porque não interessa ao narrador mencioná-lo, sendo o sujeito indeterminado.}} | ||
Exemplo: | Exemplo: | ||
::''Vendem-se | |||
No exemplo acima, '' | ::''Vendem-se joias.'' | ||
::'' | No exemplo acima, ''joias'' não pratica a ação de ''vender'', mas sim, sofre essa ação. Portanto, ''joias'' não é o agente da ação verbal, mas o sujeito paciente. O verbo é passivo, sendo essa passividade indicada pelo pronome ''se''. Essa mesma oração pode ser expressa por outras vozes: | ||
::''Vendem as | |||
::''Joias são vendidas.'' (passiva analítica) | |||
::''Vendem as joias.'' (ativa) | |||
O sujeito continua a ser jóias, que, por estar no plural, levará o verbo também para o plural. | O sujeito continua a ser jóias, que, por estar no plural, levará o verbo também para o plural. | ||
Edição atual tal como às 01h15min de 17 de novembro de 2020
Predefinição:PT-ILP O sujeito pode ser considerado o termo de maior ênfase na oração, por ter um local exclusivo, o início, e pelo fato de o predicado referir-se inteiramente a ele. A construção deste processo é importantíssimo, pois remete a visão do eu-lírico sobre a declaração, isto é, a visão da história. Veja:
- Aquelas pessoas venceram a doença.
- A doença foi vencida por aquelas pessoas.
No primeiro caso, o processo sintático (a ação realizada no decorrer do corpus e a visão textual) é dada ao sujeito - aquelas pessoas; é transmitida a ideia de que se não houvesse aquelas pessoas não haveria aquela doença. No segundo caso, a visão textual recai sobre o sujeito a doença e é transmitida a ideia de que se não houvesse aquela doença, aquelas pessoas não teriam a menor importância ao contexto.
Esta alteração enfática é dada às vozes verbais, que fazem com que um simples complemento verbal transforme-se no sujeito:
- Aquelas pessoas venceram a doença. → voz ativa
- A doença foi vencida por aquelas pessoas. → voz passiva
Como você pode notar, ambas as frases estão no mesmo tempo verbal, o pretérito perfeito. Porém, no primeiro exemplo, a frase está relacionada à ação que aquelas pessoas exercem sobre a doença, no segundo, ocorre o contrário. Numa, a ação do verbo ocorre em relação ao tempo enunciado (voz ativa) e noutra, ocorre o tempo enunciado em relação à ação do verbo (voz passiva), isto é, que já passou. Fazendo análise nas orações, temos:
Termo 1 | Termo 2 | Termo 3 | |
---|---|---|---|
Voz ativa | Aquelas pessoas | venceram | a doença |
Voz passiva | A doença | foi vencida | por aquelas pessoas |
Veja que os termos são os mesmos, mas a ordem deles, da voz ativa para a passiva, alterou-se (as mesmas cores mostram os mesmos termos). Em sintaxe, cada um destes termos tem a seguinte nomenclatura, uma para voz ativa e outra para a voz passiva:
Termo 1 | Termo 2 | Termo 3 | |
---|---|---|---|
Voz ativa | |||
Voz passiva |
Concluímos que:
- O sujeito da voz ativa (ou sujeito ativo) é o agente da voz passiva (ou agente passivo - neste caso, Aquelas pessoas);
- O objeto direto na voz ativa é o sujeito paciente da voz passiva (ou sujeito passivo - neste caso, A doença).
Voz ativa
Exemplo:
- O diretor da escola maltratou Alice. (O diretor da escola é o agente da ação verbal, ou seja, a ação maltratar é praticada por ele);
- Os funcionários da empresa resolveriam os problemas na reunião. (A ação resolver é exercida pelo sujeito Os funcionários da empresa).
Voz passiva
- Ver também: Agente da passiva
Exemplo:
- Alice foi maltratada pelo diretor da escola.
- Os problemas seriam resolvidos pelos funcionários da empresa na reunião.
Alice e Os problemas são sujeitos pacientes porque recebem a ação praticada pelo agente da ação verbal, diretor da escola e funcionários da empresa, respectivamente. O agente da passiva também pode ser indeterminado, como no seguinte exemplo:
- Meu carro foi roubado ontem na minha rua. - Meu carro foi roubado por quem?
Como não se sabe quem roubou o carro, o agente da passiva é indeterminado.
A língua culta só aceita a voz passiva com um verbo que tenha objeto direto, ou seja, verbo transitivo direto, salvo raras exceções, com os verbos obedecer e desobedecer: A lei deve ser obedecida por todos.
- O emprego era visado pelo funcionário.
- A missa deve ser assistida por nós em silêncio.
Tais frases estão em linguagem coloquial, porque os verbos obedecer e assistir precisam de um complemento, o sujeito obedece a alguém e assistem a algo. Portanto, o correto seria a frase na voz ativa ou a substituição por um verbo transitivo direto na voz passiva:
- O funcionário visava ao emprego. / O emprego era desejado / almejado pelo funcionário.
- Devemos assistir à missa em silêncio. / A missa deve ser presenciada / vista por nós em silêncio.
Passiva analítica
Exemplo:
- Alice era conduzida pelo namorado. - Voz passiva analítica
- O namorado conduzia Alice. - Voz ativa
É importante observar que o tempo verbal da voz ativa deverá ser seguido pelo verbo auxiliar da voz passiva. No exemplo acima, o verbo auxiliar (ser) está no mesmo tempo que o verbo principal da voz ativa (conduzir), o pretérito imperfeito. Exemplo:
- O caçador matou a raposa. - Verbo principal no pretérito perfeito
- A raposa foi morta pelo caçador. - Verbo auxiliar no pretérito perfeito.
Os verbos chamar-se, batizar-se, operar-se (no sentido cirúrgico) e vacinar-se são considerados passivos, logo o sujeito é paciente. Excepcionalmente, o pronome apassivador assume formas de 1ª e 2ª pessoa.
O conceito de voz ativa é essencialmente gramatical, enquanto passividade é um conceito semântico. Em 'Ele levou um tiro' há voz ativa, embora o sujeito tenha sofrido a ação.Passiva sintética ou pronominal
Exemplo:
- Vendem-se joias.
No exemplo acima, joias não pratica a ação de vender, mas sim, sofre essa ação. Portanto, joias não é o agente da ação verbal, mas o sujeito paciente. O verbo é passivo, sendo essa passividade indicada pelo pronome se. Essa mesma oração pode ser expressa por outras vozes:
- Joias são vendidas. (passiva analítica)
- Vendem as joias. (ativa)
O sujeito continua a ser jóias, que, por estar no plural, levará o verbo também para o plural.
Ativo-Passiva
A voz ativo-passiva recebe este nome pelo fato de o sujeito da oração receber a ação (ou seja, voz passiva), mas ao mesmo tempo, este não ser o sujeito real, estando o verbo em sua forma simples (e não em locução). Nestes casos o sujeito é indeterminado e a frase pode ser passada para a voz ativa e às vozes passivas:
- Pedra preciosa vende a preço justo. - voz ativo-passiva
- Pedra preciosa é vendida a preço justo. - voz passiva analítica
- Vende-se pedra preciosa a preço justo. - voz passiva sintética
- Vendem pedra preciosa a preço justo. - voz ativa
É notável que seu uso não é constante na língua e que muitas vezes é considerada coloquial.
Reflexiva
- Ver módulo: Conjugação reflexiva