Plantas de interesse econômico e ecológico/Aroeira-pimenteira: mudanças entre as edições
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Nomes populares: aguaraíba, aroeira, aroeira-branca, aroeira-da-praia, aroeira-do-brejo, aroeira-do-campo, aroeira-do-paraná, aroeira-mansa, aroeira-negra, '''aroeira-pimenteira''', aroeira-precoce, aroeira-vermelha, bálsamo, cambuí, fruto-do-sabiá | |||
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Edição das 11h55min de 17 de dezembro de 2005
Schinus terebinthifolia
Nomes populares: aguaraíba, aroeira, aroeira-branca, aroeira-da-praia, aroeira-do-brejo, aroeira-do-campo, aroeira-do-paraná, aroeira-mansa, aroeira-negra, aroeira-pimenteira, aroeira-precoce, aroeira-vermelha, bálsamo, cambuí, fruto-do-sabiá
Ocorrência
Desde o Rio Grande o Norte até o Rio Grande do Sul, em várias formações vegetais, sendo mais comum em beiras de rios.
Usos
Madeira: para mourões e lenha. Apicultura: as flores são procuradas pelas abelhas. Preservação ambiental: os frutos são muito procurados pelas aves, é uma das árvores preferidas por elas. Arborização urbana: pela beleza dos frutos e pelo pequeno porte.
Uso medicinal
Em etnobotânica, cita-se o uso do decocto de suas cascas pelas mulheres em banhos de assento após o parto, como cicatriznate e antiinflamatório. O mesmo decocto é usado para doenças dos sistemas urinário e respiratório, na hemoptise e na hemorragia uterina.
Experimentos demonstraram sua ação cicatriznte, antiinflamatória e antimicrobiana para fungos e bactérias. Foi comprovada sua eficiência no tratamento de feridas de pele e mucosas, incluindo cervicites, hemorróidas inflamadas e gengivites.
Uso externo
As folhas e frutos são usados na água de lavagem de feridas e úlceras.
Precauções
Todas as partes da plantam podem causar dermatite alérgica em pessoas sensíveis.