História do Brasil/O governo de Fernando Henrique Cardoso: mudanças entre as edições
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Fernando Henrique Cardoso (FHC) foi marcado pelo neo-liberalismo e pela maior fase de privatizações já vista no país. | |||
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O antigo ministro da economia, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) venceu as eleições de 1993. A prtir de sua vitória iniciou-se o maior governo neo-liberal do Brasil, com uma vertiginosa diminuição da participação do Estado na Economia e nas ações sociais. Várias e várias empresas públicas brasileiras foram vendidas e repassadas ao capital estrangeiro, em contratos duvidosos e com preços baratos. Setores de base como transportes, energia e telecomunicações foram completamente vendidos, restando poucas companhias para o Poder Público. | |||
Em seu primeiro mandato, articulou uma mudança constitucional que viabilizasse a reeleição presidencial. Por essa brecha criada por ele mesmo, se reelege em 1998. Seu segundo mandato foi marcado por baixo crescimento econômico e crise do Plano Real. A insatisfação geral culminou na eleição de Lula (PT) em 2002. | |||
Anos depois, virou escritor de livros sobre política, e sobre os governos do PSDB e PT no Brasil, diz: "PT e PSDB disputam quem comanda o atraso" | |||
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Edição das 19h18min de 26 de setembro de 2006
Fernando Henrique Cardoso (FHC) foi marcado pelo neo-liberalismo e pela maior fase de privatizações já vista no país. A Wikipédia possui o artigo: Fernando Henrique Cardoso.
O antigo ministro da economia, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) venceu as eleições de 1993. A prtir de sua vitória iniciou-se o maior governo neo-liberal do Brasil, com uma vertiginosa diminuição da participação do Estado na Economia e nas ações sociais. Várias e várias empresas públicas brasileiras foram vendidas e repassadas ao capital estrangeiro, em contratos duvidosos e com preços baratos. Setores de base como transportes, energia e telecomunicações foram completamente vendidos, restando poucas companhias para o Poder Público.
Em seu primeiro mandato, articulou uma mudança constitucional que viabilizasse a reeleição presidencial. Por essa brecha criada por ele mesmo, se reelege em 1998. Seu segundo mandato foi marcado por baixo crescimento econômico e crise do Plano Real. A insatisfação geral culminou na eleição de Lula (PT) em 2002.
Anos depois, virou escritor de livros sobre política, e sobre os governos do PSDB e PT no Brasil, diz: "PT e PSDB disputam quem comanda o atraso"