A Organização Mundial da Saúde emite um alerta para o Covid-19 no continente europeu; para o especialista, o uso de máscaras deve continuar a ser para os habitantes e especialistas em determinados espaços e situações.
Em um futuro com desenvolvimento científico e tecnológico, a sociedade estará mais bem preparada para enfrentar o novo perigo de uma crise sanitária.
O planeta ultrapassou a marca de 579 milhões de casos de coronavírus, com 6,41 milhões de mortes até agosto de 2022. As informações fazem parte de Our World In Data e JHU CSSE coronavirus Data, que indicam, adicionalmente, que o número total de casos no Brasil é de 33,9 milhões, com 679.000 mortes.
O território atingiu 465 milhões de doses contra o SARS-CoV-2 aplicadas. Assim, 170 milhões de indivíduos foram totalmente vacinados, o equivalente a 80,1% da população. Em julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou sobre a escalada dos casos de Covid-19 e hospitalizações no continente europeu, que se aproxima das 3.000 mortes por semana, números próximos aos registrados no ano passado. Segundo a agência, a nova onda é impulsionada por sub-linhas da variante Omicron, especialmente BA.2 e BA.5.
Fernando Simões, diretor comercial da SP Protection – empresa que trabalha com produtos descartáveis para o setor de saúde, nos segmentos odontológico, farmacêutico e hospitalar – afirma que, mesmo que a sociedade não retorne ao cenário anterior de crise sanitária, o uso de máscaras deve permanecer em um futuro pós-pandêmico.
“Atualmente, as organizações que trabalham com a produção e fornecimento de materiais como as máscaras continuam com a tarefa de proporcionar maior defesa e cuidado aos indivíduos, especialmente aos especialistas em saúde”, diz ele.
A doença pandêmica destacou os cuidados exigidos pelos especialistas em saúde que estão expostos a perigos, o especialista incorpora. “Ao fecharmos este ponto da doença pandêmica, vemos que a utilização de novas tecnologias tende a se intensificar. Em um futuro com desenvolvimento científico e tecnológico, acreditamos que a sociedade estará mais bem preparada para enfrentar o novo perigo de uma crise de saúde”, explica ele.
As máscaras devem ser mantidas em certas áreas e situações.
Segundo Simões, em um futuro pós-pandêmico, o uso de máscaras deve continuar sendo mais exaustivo em áreas hospitalares e em locais com muita gente, como aeroportos, por exemplo.
“As máscaras devem ser usadas principalmente por especialistas em saúde. Para a sociedade em geral, elas devem ser usadas como uma forma de defesa e prevenção, para que os indivíduos infectados não transmitam vírus e bactérias a indivíduos saudáveis”, explica ele.
No Japão, o uso de máscaras faciais foi usado durante décadas pela população – antes da doença pandêmica Covid-19 – em grande escala, como uma reação de respeito dos doentes aos indivíduos em seu ambiente, como relatado por Mitsutoshi Horii, um instrutor de sociologia da Universidade Shumei do Japão, em uma entrevista à BBC.
Lá, Horii continua, o uso de máscaras teria se tornado um hábito graças à gripe espanhola entre 1918 e 1919. No Japão, 23 milhões de pessoas foram infectadas e 390.000 morreram como resultado desta doença pandêmica, numa época em que o país tinha 57 milhões de habitantes.
As organizações investem em tecnologia de saúde
Em meio às novas tecnologias que as organizações continuam a desenvolver para a promoção da saúde, Simões menciona que a SP Protection desenvolveu uma máscara que foi testada de acordo com a regra universal ISO-18184 (Relatório de Eficiência Antiviral) e recebeu um relatório da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
“De acordo com a regra, o laboratório para testes requer o recebimento do material e sua esterilização com o procedimento de autoclave. O material é cortado em pedaços e colocado em um meio específico. Após este processo, em um laboratório de grau de estabilidade 2, ele é colocado em contato com células e vírus”, explica ele.
O diretor comercial da SP Protection também diz que o material foi testado com dois vírus: Covid-19 (SARS-CoV-2) e o vírus da gripe, Influenza A H1N1.
“Estudos demonstraram que a máscara decompõe o vírus, tanto externa quanto internamente, permitindo que aqueles contaminados não transmitam o vírus e salvaguardando indivíduos saudáveis”, ele conclui.
Para mais informações, visite: https://spinstitucional.com.br/loja/
Website: https://spinstitucional.com.br/loja/
Sem comentários! Seja o primeiro.