As propriedades representam perigos para preservar a estabilidade e a privacidade das aplicações de comunicação instantânea, tais como vazamentos de dados e outros arquivos que o remetente compartilha com a expectativa de que o destinatário não os encaminhe a outros
Estamos falando de uma tecnologia que visa impedir que dados e indivíduos sejam expostos se a confidencialidade de um diálogo privado for violada.
O grande volume de mensagens trocadas em aplicativos de bate-papo abre um lugar para perigos como o compartilhamento impróprio de informações privadas. Na extensa realidade da Lei Geral de Defesa de Dados Individuais (LGPD) – que tem os mais diferentes pontos em relação ao uso e preservação dos dados dos usuários – há reações diárias que, embora aparentemente inofensivas, são praticadas de forma aleatória e têm a possibilidade de estar em sérios males para aqueles que se comunicam por telefone celular. As “impressões” e a funcionalidade “forward”, por exemplo, permitem a filtragem de dados e informações pessoais.
O vazamento direto, ou seja, por uma das pontas da comunicação, remetente ou destinatário, está sujeito a compensação se o mal for afirmado a um dos concorrentes no chat, de acordo com uma eleição do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) ditada no ano passado. Entretanto, a legislação por si só não tem restringido a prática e a divulgação imprópria de mensagens, mídia e outros documentos compartilhados via chat continua a ocorrer e a comprometer a paz de espírito dos usuários da mídia instantânea.
“Ainda com leis e determinações expressas que têm a possibilidade de punir o cliente que torna a divulgação de uma mensagem ou qualquer outro fator não permitido pelo indivíduo que a enviou no início, esta é uma prática recorrente que tornou a mídia imediata um espaço de vários perigos”, diz o analista de sistemas Brunno Velasco. “Por causa disso, é fundamental que novas políticas sejam adotadas pelos próprios desenvolvedores dos canais de comunicação imediata”.
Soluções para conversas estáveis de aplicação
As funções das novas gerações de aplicações de mensagens são o elemento a ser destacado em um mercado universal. Mais do que vencer a concorrência, várias organizações procuram fornecer resoluções que também acrescentam ao mercado as preocupações dos próprios clientes e a forma como eles consomem.
“Ao estruturar um plano para gerar um aplicativo, além de todo o artefato técnico, deve-se considerar comportamentos perigosos que muitas vezes são tratados socialmente como habituais”, diz Velasco, que, além de ser analista de sistemas, é o CEO da empresa que desenvolveu SayMe, um aplicativo de mensagens rápidas que bloqueia a “impressão” e o encaminhamento de fotos, textos e vídeos.
SayMe Tecnologia e Comunicação tinha em mente a verdade da captura de tela – que é, atualmente, um dos recursos mais utilizados para refletir um diálogo, uma foto ou um vídeo enviado com exclusividade – assim como a capacidade de “encaminhar” a mensagem para outros, uma das formas mais rápidas de fazer uma réplica de um diálogo realizado entre 2 pessoas, como recursos primários (e diferenciais) no desenvolvimento da aplicação.
“Pensamos no seguinte: se eu proibir uma informação, ela dificilmente será divulgada se eu não a permitir”. Então chegamos à conclusão de que esta poderia ser uma das propriedades mais relevantes do SayMe Messenger e uma das formas de reforçar a estabilidade e a privacidade dos usuários”, diz Velasco.
Dados revelados por uma pesquisa realizada pelo Leaked Project em 2020 mostram que 82% das vítimas do vazamento de fotos íntimas tinham ou têm uma interação com o indivíduo que vazou os arquivos, um fato que desmonta o mito do criminoso desconhecido (hacker). Além disso, de acordo com a pesquisa, 35% disseram que o compartilhamento não tinha nenhuma motivação específica, ou seja, que o leaker o fez intencionalmente e com o único propósito de compartilhar a foto com outros, o que choca com a separação de confiança daqueles que se sentiam confortáveis em compartilhar o conteúdo.
“Se os canais de comunicação imediata utilizados por estas vítimas tivessem tecnologia que impedisse o destinatário de compartilhar arquivos com terceiros, as formas pelas quais as fotos poderiam ser divulgadas poderiam ser menores”, mostra o CEO do SayMe Messenger. “Os aplicativos de bate-papo têm a capacidade de ser seguros, e esta tecnologia é lançada para que os usuários tenham essa estabilidade”.
Para saber mais, basta ir a: www.sayme.com.br
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